Um dos maiores problemas compartilhados pelos gestores é o turnover. Você sabe o que isso significa? Esse termo é um indicador que identifica a quantidade de funcionários que deixam as empresas em um determinado período. E esse cálculo pode apresentar se a sua seleção de candidatos está sendo feita de uma forma eficaz ou não!

Ter uma alta taxa de turnover prejudica o orçamento financeiro da empresa, justamente pelos gastos com processos demissionais e, também, admissionais – já que terá que abrir novos processos seletivos, realizar novos treinamentos e despesas para anunciar essas novas vagas abertas.

Existem tipos diferentes de turnover, que podem ser: voluntário, involuntário, funcional ou disfuncional. Vamos entender a diferença de cada um deles?

Começando pelo voluntário. Nesse tipo, é o próprio funcionário que decide pedir demissão da empresa e algumas causas podem ser responsáveis por isso, entre elas:

– Ter recebido uma oferta de emprego melhor de outra empresa;

– Descontentamento com o ambiente de trabalho atual;

– Inexistência de um plano de carreira que apresentasse uma perspectiva de crescimento dentro da empresa.

Nessa modalidade de turnover, podemos identificar alguns problemas que a empresa possui para retenção de talentos ou um ambiente que ofereça a possibilidade de crescimento profissional dos seus colaboradores.

No tipo de turnover involuntário, temos a inversão desse processo. Nesse caso, é a própria empresa que demite o seu funcionário. E isso pode ser justificado com:

– Comportamento inadequado do colaborador;

– Necessidade de diminuir o orçamento da empresa;

– Desempenho insatisfatório do profissional, entre outros inúmeros motivos.

Nessa modalidade de turnover, temos o aumento de custos com rescisão contratual e pode identificar as falhas que a empresa está tendo no seu processo de seleção e recrutamento.

Já no funcional, ocorre quando o próprio funcionário solicita o seu desligamento por não estar satisfeito com o seu desempenho. Isso faz com que a empresa não precise arcar com os custos de rescisão e impede novos gastos com encargos trabalhistas.

E, por último, temos o disfuncional. Nessa modalidade de turnover, temos o funcionário (com bom desempenho) que decide encerrar o vínculo com a empresa. Isso identifica a necessidade da empresa em oferecer um ambiente mais adequado de trabalho ou condições diferenciadas para a retenção de seus talentos. Para isso, o papel do gestor é fundamental nesse processo – já que ele deverá analisar os motivos que tem justificado esse pedido de demissão.

Por fim, devemos ressaltar que muitos fatores causam o turnover. Como vimos anteriormente, temos: ausência de plano de carreira, falta de liderança e treinamento, ambiente ruim, salários inadequados, falhas no processo de seleção e recrutamento, entre outros. Mas saiba que isso pode ser melhorado!

A plataforma Talent oferece às empresas uma assertividade exponencial na contratação de novos profissionais e no acompanhamento efetivo do desenvolvimento socioemocional de cada um deles, trazendo inúmeros benefícios para sua empresa. Dessa forma, podemos reduzir esse índice de turnover trabalhando corretamente desde o começo – o processo de contratação – ou até mesmo na evolução do seu funcionário.

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